Fale-me de ti
Fale-me do quanto ainda somos
Do quanto ainda podemos ser
Isso se ainda quisermos ser um só ser.
Ah! como eu esperei não ser mais eu
Pra sermos nós, sermos a sós
Sem interru~pções, guerras, transgress~es.
Por isso eu me encontro aqui
Limpo, absoluto, desarmado.
Mesmo sabendo do quanto estive errado.
Não há mais nada a fazer
A não ser te ver escorregando
Por entre meus dedos e eu lamentando
Até quando alguém feliz te fizer.
(02 de julho de 2009) 02:00h da madrugada
Fale-me do quanto ainda somos
Do quanto ainda podemos ser
Isso se ainda quisermos ser um só ser.
Ah! como eu esperei não ser mais eu
Pra sermos nós, sermos a sós
Sem interru~pções, guerras, transgress~es.
Por isso eu me encontro aqui
Limpo, absoluto, desarmado.
Mesmo sabendo do quanto estive errado.
Não há mais nada a fazer
A não ser te ver escorregando
Por entre meus dedos e eu lamentando
Até quando alguém feliz te fizer.
(02 de julho de 2009) 02:00h da madrugada
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