quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Mistérios do Velho Chico (Luis Adriano Correia)


Nas margens do Velho Chico
Velhas coisas me encontram
Novas coisas me encantam
Do velho e do novo, sonhos.
Amigos, de perto, de longe.
No pensamento ou quem sabe no alento.

São mistérios do Velho Chico
De gentes tão fascinantes
De águas calmas, mirante.
Dos sonhos do ter e ainda mais querer
E sentir muito mais que haver.

E foi assim como desta vez não te ter
Foi como desprender e viver
Como amar um não parecer, mas SER.

Escrito as margens do Velho Chico na companhia de dois bons amigos (Jussiara e Francisco Junior), sentados ao por-do-sol em Penedo/AL. Em 29 de agosto de 2012.