No embalo do meu sonho
Te vi nascer e ser amado
Ser tão pequeno em nossos braços
Dando sabor às nossas vidas.
No embalo da tua vida
Vejo-te apenas inocente
Um sereno ser contente
Que ao sorrir nos contagia.
No embalo de tuas farras
Vejo este mundo de ponta à cabeça
E hoje te digo antes que eu esqueça
- Como é tão bom fazer tanta algazarra.
No embalo das traquinagens
Vejo-te simplesmente criança
Descobrindo, aprendendo, criando a esperança
Escapando por pouco daquelas palmadas.
No embalo de minha vida
Fico com medo do que virá no futuro
Ao te ver crescendo, até ficar maduro
E esquecer esse tempo em que fomos felizes.
E agora ao te olhar atentamente suponho
Que tranqüilo estás a embalar teus sonhos
E eu aqui a recostar tua cabeça
Aconchegando-te no embalo do teu sono.
(Ao meu sobrinho e afilhado Luis Ricardo Correia da Silva - Lulinha)
Te vi nascer e ser amado
Ser tão pequeno em nossos braços
Dando sabor às nossas vidas.
No embalo da tua vida
Vejo-te apenas inocente
Um sereno ser contente
Que ao sorrir nos contagia.
No embalo de tuas farras
Vejo este mundo de ponta à cabeça
E hoje te digo antes que eu esqueça
- Como é tão bom fazer tanta algazarra.
No embalo das traquinagens
Vejo-te simplesmente criança
Descobrindo, aprendendo, criando a esperança
Escapando por pouco daquelas palmadas.
No embalo de minha vida
Fico com medo do que virá no futuro
Ao te ver crescendo, até ficar maduro
E esquecer esse tempo em que fomos felizes.
E agora ao te olhar atentamente suponho
Que tranqüilo estás a embalar teus sonhos
E eu aqui a recostar tua cabeça
Aconchegando-te no embalo do teu sono.
(Ao meu sobrinho e afilhado Luis Ricardo Correia da Silva - Lulinha)
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