Sanidade, sanidade
O que tu és pra minha vida
A não ser toda corrente
Que aprisiona este inocente
Que não tem outra saída.
Sanidade, sanidade
És minha cruel carcereira
Porque não me deixas livre
Pois só é feliz quem vive
Toda emoção por inteira.
Sanidade, sanidade
Que me faz coadjuvante
Deixe que o mundo assista
Mas, deixe-me ser protagonista
E seguir essa história adiante.
Sanidade, sanidade
És quem segura minhas rédeas
Quando até sem perceber
Chego a também me exceder
E tu me lembras das regras.
Sanidade, sanidade
Pra alguns és até “ditadura”
Guarde suas regras pra si
Pois o que seria de tiSem o sabor da loucura?
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