Na noite de um dia infernal
Queria vento no rosto
Sair andando por aí.
Vento que venta manso
e leva a quentura infernal desse dia
Do sol que castiga o meu corpo
e minha mente congelava.
Era quente
Era inferno duplamente
Literal e Astral.
Era tudo que acontecia num dia
Era agonia
Que findava sem mais prosa
Desabava em poesia.
Caruaru, 27 de janeiro de 2015. (Dedim de Prosa)
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