À sombra do irremediável
À beira do caos desnudo
Infidelidade não mais!
Clama forte a voz dos ideais.
Quero a leveza de uma muralha
Caindo-nos sobre a consciência
Que sendo tão inconsciente
Ou totalmente inconsequente
Transporta-nos ao cotidiano
Como meros seres dormentes.
Acorda sociedade excludente!
Grita um Deus-humano
Pobre, excluído, sem direitos
Um Deus vítima de preconceitos
Mas, um Deus do sagrado ao profano.
Um novo mundo é possível
Mediante a atuação social
Pois lutar nunca foi imoral
E ainda hoje se faz URGENTE!
Mas, de maneira séria e inteligente
Para desta terra sermos o sal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário